Pregar sobre o tema em questão me fez perceber o quanto somos “esquecidos” como cristãos. Ao olharmos para a criação de todas as coisas, percebemos o cuidado de Deus por cada parte da criada. O Senhor se preocupou com a solidão do homem e providenciou uma auxiliadora, se preocupou com a dinâmica de nossas vidas providenciando a escrita de Sua Palavra para nos guiar e orientar em momentos difíceis. E não para por aí. Em toda a história humana, percebemos as muitas intervenções de Deus nos livrando de seqüelas irreparáveis.

Em direção contrária observamos o ser humano sempre destruindo sua comunhão com o próximo e com o Criador! Até quando iremos necessitar de estudos que nos lembrem de amar o nosso Deus acima de todas as coisas e o nosso próximo como a si mesmo?

O fato é que não conseguimos esquecer a data “daquele churrasco”, o dia “daquele jogo do Brasil”, a data “daquele encontro”, enfim, o nosso esquecimento é literalmente espiritual.

Se quisermos fazer diferença diante dessa geração que se forma, necessitamos trazer à memória ensinamentos básicos das Escrituras Sagradas. E mais, devemos vivê-los e ensiná-los!

Que nossos filhos e filhos dos filhos possam viver em um mundo onde o próximo será de fato o próximo e não um inimigo! Que a adoração seja focada apenas e tão somente na pessoa de Jesus, nosso único e eterno Salvador e não em homens que negociam o evangelho.

Que Deus nos abençoe e nos capacite a fazermos a diferença necessária.

Pr. Carlinhos