Quando olhamos para o “próximo” é comum enxergarmos apenas um concorrente. Essa tendência tomou uma dimensão tão assustadora, que concorremos com nossas esposas e filhos! Se tal realidade já alcançou os nossos lares, concluímos que assim também ocorre nas faculdades, colégios, empresas e até nas igrejas. Saímos de casa na defensiva, preparados para contra-atacar ou até mesmo atacar uns aos outros. Tudo que nos falam, ouvimos com duplo sentido! Todo conselho é recebido com suspeita! Todo gesto de amor é analisado como se houvesse segundas intenções e, assim vamos convivendo uns com os outros.

Ao lermos a Palavra de Deus, nos deparamos com um choque de interesses! De um lado, as orientações de Deus para uma vida em harmonia e paz uns com os outros, no sentido contrário, presenciamos os homens com seus corações duros e sem o desejo de viverem em paz, preferindo alimentarem o individualismo.

• Viver em paz não é fácil, mas é a vontade de Deus!
• Amar ao próximo não é fácil, mas é a vontade de Deus!
• Perdoar não é fácil, mas é a vontade de Deus!

Tudo que envolve o próximo, é um grande desafio em nossas vidas, MAS se quisermos experimentar a verdadeira essência do evangelho, temos que nos submeter a vivermos uns com os outros.

Deus sempre foi autossuficiente, mas nunca abriu mão de relacionar-se com o homem. Ele nos perdoa diariamente, nos ama, nos renova, nos protege e, permanece Deus!

Quando nos relacionamos uns com os outros, temos o privilégio de imitarmos o nosso Deus. Ele nos deixou vários exemplos e, dia após dia, temos a oportunidade de exercitarmos uma vida que brota do coração do Pai.

Que Deus nos abençoe!